Num país onde a desigualdade de oportunidades é uma forte realidade e a necessidade de reinvestimento no ensino se faz como prioritária, o novo marco do ensino técnico e a certificação por competência se consolidam como ferramentas de igualdade de oportunidade. A partir de uma aferição técnica, amparada pela Lei 9394/96, o profissional é certificado, recebe um diploma válido, consegue se inscrever em seu conselho de classe e pode competir melhor no mercado.

A deputada estadual Elika Takimoto (PT) reconheceu o momento desafiador que o ensino e a formação têm pela frente e apontou a importância da aproximação das redes estaduais. Ricardo Nerbas, vice-presidente do CFT-RJ, respira a área técnica desde a sua formação, ainda na década de 1970. Associado aos técnicos da CE até hoje. Nerbas acredita que a mais difícil das conquistas é, termos hoje, um conselho para os técnicos.

Mentes Inovadoras, tecnologia sem idade, com o técnico em informática Lucas Tejedor, finalista do Global Student Prize e o engenheiro em eletrônica Girolamo Santoro

Invenções que há 10 anos nem considerávamos, se fazem essenciais. E o número de jovens, ávidos por esse universo de possibilidades, cada vez mais, surpreende. É o caso do técnico em informática Lucas Tejedor, único brasileiro entre os dez finalistas do Global Student Prize, ex-aluno do CEFET-RJ e atual desenvolvedor Jr do EloGroup, sempre almejou criar alguma coisa que de fato, pudesse contribuir com a sociedade. Numa apresentação descontraída, ao lado de Lucas, estava Girolamo Santoro, engenheiro eletrônico, atuante na área de TI desde a década de 1970. Desenvolvedor de centenas de sistemas de informação, com destaque para o primeiro software de gerência de bancos de dados, o DIALOG, Santoro compartilha a sua experiência e desconstrói a ideia de “dificuldade” que o mundo da programação carrega para muitos.

Créditos: @claudionorsantanafotos

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